A nova NR‑1 deixou claro: estresse, excesso de demanda e falta de controle no trabalho não são mais só “mimimi corporativo” — são riscos psicossociais que precisam ser gerenciados.
Mas vamos falar sério:
Você acha mesmo que vai conseguir dar conta de tudo com a mesma equipe, menos orçamento e mais pressão?
E o mais curioso é que…
Mesmo com empresas resistindo à Inteligência Artificial por “falta de tempo”, “cultura” ou “segurança”, sabe quem já está usando IA na operação?
Os seus próprios funcionários.
Na surdina. No ChatGPT gratuito.
Jogando processos internos, dados de clientes e planilhas sensíveis sem nenhuma política de uso.
Isso sim é um risco.
E não tá no PGR. Ainda.
Enquanto isso, as empresas que entenderam o jogo estão fazendo diferente:
Estão adotando funcionários virtuais treinados, com processos definidos, segurança de dados e produtividade sob controle.
Funciona como um braço extra (que não adoece, não falta, não sai na rescisão) pra tirar o peso das tarefas repetitivas e liberar sua equipe real pra pensar, criar, crescer.
E tudo isso sem precisar arcar com os custos de CLT, estrutura física, encargos e meses de adaptação.
No final do dia, a IA pode ser seu maior risco ou sua maior aliada.
Depende se você vai deixar ela correr solta…
Ou colocar pra trabalhar de forma estratégica.
Quer um funcionário que trabalha 24h, não reclama e ainda alivia a carga da sua equipe?
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