Às vezes, o que separa um cliente curioso de uma venda fechada não é o preço. É a forma como você conversa com ele.

“Oi, tudo bem? Me explica esse negócio de IA aí…”

Essa foi a primeira mensagem que recebi de uma pessoa que tinha visto um post meu no LinkedIn.

Ela estava interessada, mas claramente não fazia ideia do que perguntar ou por onde começar. E aí veio o ponto chave:

Se eu tivesse respondido algo técnico demais, teria perdido o interesse dela. Se tivesse respondido com preguiça, teria passado insegurança.

Mas eu respondi com uma mensagem pensada para guiar a conversa. Uma copy simples, objetiva e que despertava curiosidade:

“Claro! Imagine ter alguém que responde seus clientes no WhatsApp 24h por dia, como se fosse você, mas sem se cansar. Quer ver como funciona na prática?”

Ela respondeu em segundos: “Quero sim!”

A diferença entre conversar e converter

Copywriting não é “escrever bonito”. É comunicar com intenção.

Principalmente no WhatsApp, onde o cliente está distraído, apressado e cercado de mensagens, você precisa:

• Chamar atenção sem parecer spam
• Gerar empatia sem parecer um robô
• Conduzir a conversa até uma ação (responder, clicar, agendar…)

Essa é a base de todo pitch bem-feito: entender o que a pessoa precisa ouvir — e não o que você quer falar.

Dica rápida: o mini-pitch de WhatsApp

Se você quiser montar uma mensagem inicial que engaje e converta, siga esse modelo:

1. Conexão: “Vi que você trabalha com [segmento]…”
2. Valor: “Tenho ajudado empresas parecidas a…”
3. Curiosidade: “Posso te mostrar como em 1 minuto?”

Simples, direto, e com uma dose de personalização. Isso pode abrir portas que nenhum anúncio no Instagram conseguiria.

Copy com IA: e se fosse seu atendente que escrevesse assim?

Agora imagina isso rodando com consistência 24 horas por dia, feito por um funcionário virtual treinado com sua linguagem, seu funil e seus objetivos.

É exatamente o que fazemos com o Gênio do ZapZap.

Não é só IA. É copy, processo e resultado.

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